Compositor: Não Disponível
Uma carruagem negra correndo pelas montanhas de carpathia
O único passageiro - o personagem principal deste drama
Floresta titã e colina assombrada, vales em que o lobo mata
Fios que brilham no pântano com diademas de neve
Névoa que gira sobre a charneca e a charneca, a coruja fulva canta nas árvores
Das lagoas chama o velho sapo, é aqui que cai a nossa cortina
Oito cascos que batem no sulco da meia-noite
Sobre o estoque e a pedra, uma carruagem
Que serpenteia subindo a passagem da montanha, profundamente na selva
Pedra esmagada e galho quebrado sob roda de madeira
E luar quebra em abetos e abetos e pinta a noite irreal
Com mão implacável e olhos turvos
O cocheiro dirige seu bruto que rosna e fareja
Mas corre para escapar daquele fantasma
Seis horas enquanto o corvo voa ainda para terra adquirida
Seis horas até o Sol nascer e a manhã nascer
Durma meu querido, não te incomode com conversa fiada de maldição
E sangue maligno que corre em suas veias
Na cabine dorme, não abençoado por sonhos febris
Viajante a caminho de casa em direção aos primeiros raios de Sol