Compositor: Não Disponível
A carruagem finalmente chega ao seu destino
Nosso personagem principal conversa com um vilão da região
Dos vales mais profundos aos picos mais altos das montanhas que o Sol acaricia com cuidado
Carpathia! Saudações a ti!
Tua beleza é incomparável
Quando as suaves mortalhas brancas do orvalho da manhã se deitam nos prados verdes
Teus elogios são devidos, mas guarde tua poesia para a noite que você não viu
Pois quando o Sol se põe em carpathia
E o verme que rói a sepultura, rasteja daqui para frente do golfo e da caverna
E quando a Lua nascer em carpathia
Então a criatura sai do covil e o fantasma está na escada
Pois não há tanta beleza na luz da manhã
Nem nas últimas horas do dia
Como quando a escuridão caiu na floresta de pinheiros profundos
E os lobos vão caçar suas presas!
Ah, você deveria ouvir a doce canção taciturna
Dos pássaros noturnos chamam a Lua
E o glorioso som uivante do vento
Nos resíduos e todos os lugares abandonados